Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Biosci. j. (Online) ; 32(4): 999-1007, july/aug. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-965630

RESUMO

The increasing tomato demand for the food market motivates improvements and the use of new biotechnologies in this fruit's production. The hybrid crop stands out for fruit production resistant to rot and postharvest wilt (long-life crops). Within this context, consumption of genetically modified food deserves attention regarding the safety and nutritional aspects due to the fact that inclusion and/or overexpression of genetic traits can cause harm to human health in the short or long term. In this scenario, this study aimed to evaluate genotoxicity and mutagenicity from different varieties of long-life tomatoes obtained by genetic breeding and also determines main bioactive compounds and antioxidant activity. The genotoxicity and mutagenicity were analyzed via the micronucleus test and the evaluation of chromosome aberrations in mice bone marrow respectively. We have also analyzed carotene, beta-carotene, lycopene, total phenol and flavonoid contents via spectrophotometry and antioxidant activity via DPPH radical scavenging assay. Considering the results obtained, it is possible to conclude that despite the absence of significant genotoxic activity among the evaluated samples, the antioxidant activity and the differences found in composition seems to be ruled by genetic factors, possibly due to the genetic breeding.


O aumento da demanda na produção de tomate para o mercado alimentício vem incentivando transformações e implementações de novas biotecnologias na produção desse fruto, destacando-se a utilização cultivares híbridas que produzem frutos com maior resistência ao fenecimento e apodrecimento após colheita (cultivares do tipo longa vida). Dentro deste contexto, sabe-se que o consumo de alimentos oriundos de melhoramento genético necessita de atenção no aspecto de segurança alimentar e poder nutricional, pois a inclusão e/ou super expressão de características genéticas de interesse pode acarretar a curto ou em longo prazo danos à saúde humana. Neste cenário, o presente estudo teve como objetivo avaliar a genotoxicidade e mutagenicidade de diferentes variedades de tomates do tipo "longa vida" obtidos por melhoramento genético, assim como determinar seus principais compostos bioativos e atividade antioxidante. A genotoxicidade e mutagenicidade foram analisados por meio do teste do micronúcleo e pela avaliação de aberrações cromossômicas em medula óssea de camundongos. Foram determinados caroteno, betacaroteno, licopeno e o conteúdo de polifenóis e flavonoides totais por meio espectrofotométrico e atividade antioxidante pelo método do sequestro do radical DPPH. Diante dos resultados obtidos foi possível concluir que apesar da ausência de atividade genotóxica significativa entre as amostras avaliadas, as diferenças na composição e bioatividade antioxidante observadas no presente estudo, parecem ser governados por fatores genéticos, possivelmente provenientes do melhoramento genético realizado.


Assuntos
Biotecnologia , Aberrações Cromossômicas , Solanum lycopersicum , Genotoxicidade , Melhoramento Vegetal , Testes de Mutagenicidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA